sábado, 25 de julho de 2009

Piscina de ondas itinerante

Imagine poder transportar esta brincadeira para qualquer lugar,
seja para a beira da praia, seja para uma feira, onde a sua imaginação chegar.

Basta fechar e ela se transforma num reboque
de caminhão - medidas padrão: 2,5 x 12m

Pois foi o que estes canadenses de um parque de diversões fizeram.
Concluiram que a roda gigante e a montanha russa já estavam meio sem graça.
Daí alugaram por dois meses este brinquedinho e transformaram o seu parquinho
"sem graça" no melhor programa da temporada de verão de Toronto.

Dizem que o parque nunca esteve tão lotado.

Aqui o bichinho montado na base, em San Diego.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Eu quero comer a Bia

Meu amigo Renan, colaborador deste espaço (envia um artigo a cada 6 meses), acaba de enviar uma nova pérola.

"Eu quero comer a Bia

A vida pública da família Sarney começou na década de 50. José Ribamar Sarney, foi deputado federal em 1955 pelo estado do Maranhão. Sucessivamente deputado e senador por esse estado, o povo maranhense ainda teve o dissabor de tê-lo como governante.

O tempo passou e a família ganhou poder. José se elegeu presidente em 1985, após acompanhar a doença e morte de Tancredo Neves. Não bastasse a sucessão de desastres (moratória, planos Verão, Bresser, Cruzado e Cruzado II), ainda nos deixou como sucessor Fernando Collor de Mello. A vida pública não poderia terminar assim... Elegeu-se senador no recém criado Amapá.

Enquanto isso, a família Sarney aumentava sua presença na vida pública com os seis mandatos consecutivos de Zequinha Sarney a deputado federal pelo Maranhão e Roseana Sarney, deputada federal e governadora pelo mesmo estado (que azar!). A filha do Demo protagonizou o escândalo da empresa Lunus Participações, com alguns milhões de reais em dinheiro. E tão escandaloso quanto, foi a desfiliação de Zequinha do PFL e filiação ao Partido Verde.

José Sarney foi presidente do Senado em três oportunidades, sendo que a atual presidência está representando o maior atentado à democracia e à opinião pública (para a qual alguns representantes do povo estão se lixando) na história do Brasil. Um recorde de denuncias, escândalos, nomeações e horas extras. Para piorar, tudo protagonizado por Renan Calheiros, Fernando Collor de Mello e com a defesa de Luis Inácio Lula da Silva. Alguma coisa está errada!

Recentemente, veio à tona o pedido de cargos públicos por telefone. Para a família Sarney, pedir um cargo para um de seus interessados é tão fácil como pedir uma pizza por telefone. Funciona mais ou menos assim:

Bia Sarney: Vô, aqui é a Bia...

José Sarney: Olá minha netinha! Tudo bem?

BS: Tudo... Quero te contar uma coisinha. O Sr. tem tempo?

JS: Claro querida! Hoje é quarta-feira e não tem ninguém aqui em Brasília. Estou no apartamento funcional escrevendo umas memórias... Nelson Rodrigues iria adorar!

BS: Nelson quem?

JS: Esquece minha netinha... O que você ia me contar?

BS: Ontem fui numa balada aqui em São Luis e conheci um cara muito legal! Tô apaixonada!

JS: É mesmo?

BS: Sim. Ficamos conversando horas e contei um pouco da minha vida e da nossa família...

JS: E ele quis ficar contigo mesmo assim?

BS: Claro, né vô? Afinal, não é todo dia que se conhece uma menina tão prendada e bonita como eu...

JS: Lindinha! Por isso todos dizem que você puxou para o vô! Mas o que ele faz?

BS: Então vô... Ele toca numa banda de reggae aqui em São Luis. Seu nome é Paulo da Seda.

JS: Seda?

BS: É o seu nome artístico... Mas ele está meio sem grana. As casas de show aqui em São Luis pagam muito pouco e ainda tem que dividir o cachê com outros 7 membros da banda. O Sr. me ensinou que não se deve dividir nada!

JS: Aprendeu direitinho, minha neta linda! Mas como posso te ajudar?

BS: Será que não tem nenhuma vaga lá no Senado pra ele, não? Qualquer diretoria serve...

JS: Tenho que ver com o Agassiel... Já colocamos muita gente lá: tem o teu irmão, o lavador de carro, o Pedrinho, o Carlos, o Josué...

BS: Ah vô!!!!! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero! Eu quero!

JS: Tá bom! Tá bom! Tá bom! Uma diretoria no Senado está bem?

BS: Não tem nada melhor?

JS: Vamos colocá-lo como diretor inicialmente. Podemos transformá-lo em presidente em alguns anos. Já consigo imaginar: “Seda para Presidente!”.

BS: Será que cola?

JS: O Lula e o Collor colaram!

BS: Êba! O Sr. é o melhor vô, ex-presidente da república, deputado federal, governador, senador e presidente do Congresso Nacional do mundo!

JS: Eu sei disso, mas faltou maior escritor do mundo... Sou da Academia Brasileira de Letras!

BS: Ai vô, me lembrei que tenho que ir para a academia! Beijooo!

JS: Um beijo querida! Ai... Essa criançada de hoje não é fácil!

Assim termina a história... Vou pedir uma pizza, pagar e correr o risco de ter uma caganeira. Eu devia ter comido a Bia!

Renan"

domingo, 5 de julho de 2009

Ondas Artificiais

Que tal um tubo destes ali na esquina? Sempre igual.
Quanto tempo suas pernas aguentam? Lembra do videogame? Agora é real.

Foto: Fred Pompermayer

Semana passada disparei um release para todos os contatos que tenho. Mas esqueci de publica-lo aqui. Cabecinha...

Na verdade eu já falei neste assunto, então trata-se de uma renovação da mesma notícia: sou o representante da Wave Loch no Brasil.

Portanto se você quiser um brinquedo destes, já sabe para quem pedir informações. O meu endereço de email para assuntos relacionados à este assunto, é giovanni.mancuso@waveloch.com.

Mas sugiro que, antes de me enviar um email, você dê uma passadinha no site do fabricante para conhecer os modelos e os detalhes de cada um deles (clica nos nomes para ir até lá):

FlowRider: não tem o tubo, mas o seu sobrinho de 5 anos e o seu avô de 80, podem curtir sem medo, porque é super seguro. Além disso, ao contrário do que pode parecer, se você mesmo quiser extrapolar os limites, este brinquedo é um verdadeiro skatepark. Clica aqui para ver um vídeo de uns australianos arrebentando.

Mobile FlowRider: curtiu o FlowRider e ficou imaginando carrega-lo pra baixo e pra cima, usando-o como uma ferramenta promocional? Imaginou a loucura que seria poder leva-lo às etapas do Super Surf ou instala-lo na beira da praia durante um final de semana de verão? Então esqueça a versão fixa porque há uma versão sobre rodas! Clica aqui para conhecê-la.

FlowBarrel: é a onda da foto acima. Um tubo que você pega em pé e que não termina nunca, só quando suas pernas fraquejarem. Mas esta onda não é vendida separadamente, só em conjunto com uma franquia da Wave House. Clica aqui para conhecer a Wave House e aqui para ver um filme de cair o queixo, do FlowBarrel sendo surfado por alguns tops do Circuito WCT.