sexta-feira, 31 de agosto de 2007

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Não fume!

Pare de fumar hoje! Foto: iStockphoto

Tenho horror de cigarro. Aliás, não suporto a fumaça dele. Me atrapalha a respiração e não consigo entender quem fuma.

Segundo minha mãe, trata-se do trauma por ter sido amamentado respirando a fumaça do cigarro que ela fumava. E depois que ela faleceu de câncer, tive mais certeza de que trata-se de um vício suicida.

Fiquei sabendo que hoje é o dia nacional de combate ao fumo, lendo o Surf4ever e encontrei este artigo sugerido lá.

No dia de hoje, faça um bem a um amigo (fumante): lembre a ele que não há necessidade dele nos abandonar mais cedo.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

TAM e Placa de Nazca

A manchete da notícia do saite do Estadão diz assim:
"Chega ao Peru a maior ajuda internacional já feita pelo Brasil."
Sei. Agora eles foram rápidos, não? Foto: Estadão


Recebi do amigo de um amigo, este texto. Para mim, está claro e objetivo além de conseguir transmitir um pouco da indignação que todos nós estamos sentindo com o descaso das autoridades brasileiras com a baderna instalada no setor dos transportes aéreos.

Segue o texto, de autoria do Renan de Castro Alves Pinto:

"Como na maioria dos casos, as grandes tragédias representam um momento de união entre as pessoas. Em meio ao caos e aos piores sentimentos de desespero e perda, as pessoas são capazes de ignorar as diferenças e barreiras, unindo-se com o único objetivo de salvar vidas e transmitir solidariedade. Neste momento, negros, brancos, católicos, protestante, gays, brasileiros, argentinos, gremistas, colorados, esquecem qualquer tipo de característica social ou antropológica que sempre diferenciou essas pessoas. Não obstante, existe um tipo de pessoa que pode reagir de uma forma totalmente particular de acordo com os seus interesses. São os filhos de um contêiner cheio de prostitutas conhecidos como políticos.

No último mês, vivi duas situações semelhantes nas quais os políticos se comportaram de forma totalmente diferente, corroborando com o que declaro acima.


A tragédia do vôo JJ 3054 me tocou de forma pessoal não somente pela presença de conhecidos, mas também pela proximidade do fato. Assim sendo, a reação dos nossos políticos me causou asco e me fez lembrar "dos meus instintos mais primitivos". Analisando a seqüência dos acontecimentos tenho absoluta certeza de que todos compartilharão dos meus sentimentos. Após a queda do Airbus no edifício da TAM Express, a informação mais oficial que tínhamos eram as irresponsáveis, eloqüentes e sensacionalistas declarações do José Luis Datena, repórter da rede Bandeirantes. Nada de Infraero, ANAC, Polícia Federal, etc. As primeiras autoridades que chegaram ao local da tragédia, foram o governador do estado de São Paulo, José Serra, e o prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab. A sociedade esperava ansiosamente por notícias. No aeroporto Salgado Filho, nossos conterrâneos nem sequer tinham acesso à lista de passageiros, gerando uma agonia mortal em todos. E a todo momento eu me perguntava onde estava uma pessoa: Luiz Inácio Lula da Silva - o presidente torneiro-mecânico que, segundo ele mesmo, sempre se sensibilizou com questões sociais. Ora, estávamos enfrentando uma tragédia social. Mas ele não se sensibilizou. Nesse ínterim, eu vi a careca do Marco Antonio Bologna, as risadas do VP de planejamento da TAM, a bizarra condecoração do Zuanazzi, o "top top" de Marco Aurélio Garcia e o "fode fode" de seu assessor, a feiúra do Brigadeiro Kersul, e nada do nosso excelentíssimo Presidente da República. Ou seja, tínhamos três situações: o desespero e a tristeza das famílias, os protagonistas da crise aérea procurando um culpado e o excelentíssimo Presidente da República. Onde estaria esse cretino? Fiquei sabendo que ele tinha acabado de passar por uma intervenção cirúrgica e portanto não podia aparecer. Ele tinha tirado um tersol! Realmente, algo muito sério. Algo tão sério que impediu qualquer tipo de pronunciamento por parte do nosso excelentíssimo Presidente da República. Deve ser muito sério para um presidente torneiro-mecânico que é mais vaidoso que a Vera Loyola.


Na noite de ontem, 160Km a sudoeste de Lima, Peru, onde vivo, houve um terremoto de 7.5 graus (na escala Richter) de magnitude. Eu estava parado no trânsito, mas a sensação foi desesperadora. Por um momento, acreditei que o chão se abriria. Juntamente com toda a população de Lima, segui o meu caminho para casa. Estava escutando a rádio de maior alcance no Peru. A cobertura era imediata em todo o país. Logo depois de 30 minutos passada a tragédia, ainda não se tinha a mínima idéia da dimensão e das perdas ocasionadas. No entanto, viu-se uma mobilização invejável da sociedade. Mas como já disse: nesse momento o gay e o macho são a mesma pessoa. Me chamou muito a atenção a atuação dos políticos locais. No minuto 30, o ministro da saúde determina que todos os médicos do país fiquem de plantão para qualquer emergência. Hoje pela manha, a maior parte dos assessores do poder executivo estava no epicentro do terremoto: a devastada cidade de Pisco. O presidente Alan García enfrenta um péssimo momento de popularidade, no entanto há umas duas horas escutei que ele estava ajudando a retirar os escombros de uma igreja que desabou. Os protestos estão em voga no país, mas o presidente cumpre o seu papel de líder do país.


Qual a diferença entre a TAM e Placa de Nazca? A resposta está em quem conduz o seu país num momento de desespero. O nosso excelentíssimo Presidente da República não soube fazer isso. Ele se escondeu. Ele pagou pau. Ele é um bosta!
Por favor, não me julguem quando digo que não sou patriota."

Por Renan de Castro Alves Pinto

sábado, 18 de agosto de 2007

Pedrada neles!

Pedra, acertando no olho da sessão e derrubando um queridinho dos ares...

O release do evento diz assim na sua página principal hoje:

It's been a shocker day in Lacanau, sixteen heats done today to get everything straight into the business end o fhte 6 Star WQS.

Aritz Aranburu (Euk) is the last european still running for the crown, and will face South African Daniel Redman (Zaf) in heat 4 of the quarterfinals.

Dayyan Neve (Aus) and Nic Muscroft (Aus) are the men of the day, scoring an equal heat score of 17.50 pts out of possible 20.

Dane Reynolds (Usa) was eliminated by an unstoppbale Rodrigo Dornelles (Bra), while Jordy Smith (Zaf) defeated Michel Bourez (Pyf) in the last thirty seconds of the battle.

It's a 10 AM call for all eight surfers remaining, and as a new swell is supposed to hit the coast tonight, we'll be LIVE from Lacanau for the final day of 2007 Sooruz Lacanau Pro.

Check the story of the day on the NEWS link on top of the page and don't miss a thing of the ASP Europe caravan !

Tomorrow's duels present:
Quarterfinal #1: Jordy Smith (Zaf) VS Nic Muscroft (Aus)
Quarterfinal #2: Dayyan Neve (Aus) VS Rodrigo Dornelles (Bra)
Quarterfinal #3: Jihad Khodr (Bra) VS Joel Centeio (Haw)
Quarterfinal #4: Daniel Redman (Zaf) VS Aritz Aranburu (Euk)

Get all the LIVE action from Lacanau by clicking on the "LIVE" link above.
Have a nice day.


E eu traduzo assim:

Corre que tem dois brasileiros loucos atropelando todo mundo!

Não perca, a partir das 11h deste domingo, ao vivo!

(tradução da legenda da foto, pra quem não foi lá no site do evento pesquisar: clica aqui)

Então tá. Até amanhã.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Memórias póstumas de um surfista

Gostou da foto? Agora imagine uma rede de pesca no caminho...
Foto: Brian Nevins/Monday Morning Wave

Surfistas X redes de pesca

Agora, pela primeira vez, o acidente ocorreu em pleno veraneio. Época de praias lotadas, mar cheio de surfistas e período em que, por lei, não deveríam haver redes na água.

Tenho visto uma movimentação intensa. Tenho recebido inúmeros e-mails sobre o assunto. Autoridades, imprensa e dirigentes estão empenhados. Mas não me empolgo. Já vi este filme antes. Mais duas, três semanas talvez e morre o assunto. Torço para estar enganado, mas esta não é a primeira vez que passo pela mesma função.

Mais surfistas gaúchos morrerão até que o governador do estado resolva encampar o assunto e dar um fim a esta barbaridade.

Recebi hoje à tarde um e-mail com um texto cuja autoria desconheço. O assunto é antigo, mas está neste momento mais vivo do que nunca, por conta de mais uma morte de surfista. Leia e reflita, abaixo:

" Memórias póstumas do Surfista Gaúcho.


Poderia eu, para a melhor compreensão do leitor, comparar este breve relato póstumo ao som de uma sirene - dos bombeiros ou de uma ambulância qualquer - aquele som que nos pega de surpresa, quase que nos despertando de um certo estado letárgico, onde nossos olhos estão normalmente voltados ao nosso próprio umbigo, isto é, as nossas própria preocupações.

Um alerta que devido a sua força, contundência e velocidade com que penetra em nossos ouvidos e, em milésimos de segundos atinge nossa alma, avisando-nos que algo muito mais importante que nossas preocupações cotidianas está a acontecer. Lembrando-nos que algo precisa ser feito urgente.


Me chamava, Surfista Gaúcho, um nome estranho, bem sei, mas por um desejo de meu pai, um dos pioneiros do esporte no RS, foi este meu nome de nascença.
Tal como os nomes que condicionam destinos, mal tomei consciência de mim como pessoa, naquele mundo que deixei pra trás, quando numa noite de festas chegou um cara de roupa vermelha e barbas brancas trazendo dentro de um saco da mesma cor, um tipo de tábua toda colorida, uma corda pra prender na perna e uma espécie de sabonete cheiroso que estranhamente não escorregava...aliás grudava. Não entendia, na verdade, muito bem para o que aquilo serviria, mas pela alegria estampada no rosto de meu pai, percebi que aquela tábua, que ele chamava de prancha, deveria ser algo muito legal!

Já na escola, percebi que outros colegas também queriam surfar. Nossa vontade era incrível, o desejo de fugir para nosso litoral era imenso, e a cada ano que passava aumenta cada vez mais tomando parte, cada vez mais, de nossas vidas. Já não bastavam aqueles três meses de férias que passávamos na praia todo ano. Eu queria mais. Alguns anos depois e a simples possibilidade de ficar em casa e perder as ondas do final de semana, já era suficiente para me deixar arrasado.

Eu amava o mar, aliás, agora com o distanciamento que forçosamente me foi imposto, posso perceber que amava as ondas, amava as trips, a companhia de meus amigos, amava aquela sensação de completa torcida e expectativa para que acontecesse a mais bela de todas as manifestações da natureza, a comunhão da ondulação certa, com o vento certo, no lugar certo. Pois, sabia que quando isso acontecia, eu me tornava a pessoa mais feliz do mundo.


Mas, havia uma rede de pesca no meio do caminho, no meio do caminho havia uma rede de pesca.
Já tinha ouvido inúmeros casos de outros surfistas que desgraçadamente tinham morrido enroscados nas mesmas, devido à falta de informação e segurança. Pudera ter um meio de avisar a todos surfistas que devido às condições ímpares do litoral gaúcho em relação ao Brasil, já que, pelo fato de ser totalmente aberto, isto é, sem barreira naturais de morros ou encostas, acaba sofrendo a influência das fortes correntes laterais.

Assim é preciso que estejam sempre em estado de alerta, pois neste dias apesar de entrarem em locais afastados das redes no mar, inevitavelmente acabam arrastados pela sua força e são levados para outros lugares. Confesso que aquelas histórias das mortes de surfistas nas redes no RS, apesar de inicialmente provocarem um certo temor e indignação, vinham sempre
acompanhadas, talvez, inconscientemente, de um certo sentimento de invencibilidade, acreditava que nunca haveria de acontecer comigo. Como me arrependo disto... Por que não fiz algo para evitar estas mortes? Por que não pressionei as autoridades responsáveis pela fiscalização e segurança para agirem? Poderia quem sabe, ter sugerido alguma providência, como placas de advertência, com as cores obedecendo ao padrão mundial de sinalização, isto é, placa verde: área de surf, amarela área intermediária de atenção e a placa vermelha indicando os locais destinados exclusivamente à pesca. Algo simples, e facilmente entificado por todos, pois até uma criança em seus primeiros anos de vida, logo já sabe o que estas cores representam. Uma providência de baixo custo e que fosse padronizada para todas as praias de nosso litoral - para evitar que houvesse um tipo de identificação diferente para cada balneário.

Poderia também, ter sugerido uma espécie de parceria entre as prefeituras e a iniciativa privada que em troca da visualização de suas marcas na praia, poderia entrar com os recursos necessários para tanto. Estabelecendo, desta forma, uma excelente ação de marketing, onde
estariam aliando suas marcas, a segurança dos surfistas e ao bem mais valioso de todos: A Vida.

Bem, agora estou aqui, olhando tudo de um outro plano, já um pouco conformado com meu destino... mas absolutamente inconformado com o perigo e os riscos que continuam passando os surfistas no RS. A sirene está tocando,
Você não está ouvindo?

P.S. Um abraço a todas as famílias que tiveram a tristeza de perder um ente querido de maneira brutal nas redes de pesca, em nosso litoral."

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Aos poucos a coisa vai

Crédito a quem merece. Defendo este princípio até o fim. Sempre.

Quando meu amigo Paulo Magalhães debruçou-se sobre o problema da cobrança de taxas pelo transporte de pranchas, ninguém se interessou em prestar-lhe solidariedade. A Federação Gaúcha de Surf deu de ombros. Alguns amigos nossos deram alguns tapinhas nas costas mas não depositaram muita fé.

Agora, quase um ano de muito trabalho depois, além de ter colecionado inúmeros depoimentos de surfistas que viajaram sem pagar valendo-se única e exclusivamente da documentação levantada pelo Paulo e a divulgação da mesma aqui no Tracks e via e-mail, nos chega esta notícia:

" Gol isenta surfistas de franquia para levar prancha ao Peru
A companhia aérea Gol isenta até 30 de setembro os passageiros em viagens entre Brasil e o Peru da franquia cobrada para o embarque de pranchas de surfe. Atletas profissionais ou amadores poderão levar até duas pranchas, além de capa de proteção, sem custos adicionais nas rotas Brasil-Peru-Brasil ou vice-versa. Cada prancha deverá ter no máximo 200 centímetros de altura por 75 cm de largura e 25 cm de espessura."

(Fonte: UOL)

Eu considero isto um bom prenúncio do que pode estar vindo por aí.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Comendo pelas beiradas

Sou um profundo admirador dos competentes e eficientes. Eu babo. Fico completamente bobo examinando cada detalhe de um projeto bem elaborado, um case de sucesso. Quando tenho o privilégio de conhecer o autor e - melhor ainda - acompanhar o projeto desde o início, sinto-me parte dele e acabo achando que tenho o direito de roubar um pouquinho do orgulho que os verdadeiros "pais da criança" sentem.

Acompanho as andanças do Poli desde que ele corria pra baixo e pra cima, como representante comercial aqui na terrinha. Dividimos várias ondas ao lado do pier também. Até o dia em que ele resolveu ganhar o mundo. Foi-se. As notícias chegavam meio atravessadas (não vivíamos neste mundo virtual do jeito que é hoje). Ora ele estava num lugar, ora noutro. Até que chegou na Califórnia. Um estágio aqui, outro ali e, de repente, surgiu um site com previsão e fotografias dos picos de San Diego.

"Mas que caras-de-pau", pensei com meus botões. "Uns brasileiros, na terra das revistas e sites de surfe, se metendo a bestas...!" Confesso que não estava acreditando muito. Naquela época, a internet e os sites de surfe ainda engatinhavam. Sinceramente eu achava que iria ser uma parada duríssima. Conquistar o mercado de San Diego, sul da Califórnia...."complicado", pensei.

Quem costuma ler este blogue, sabe no que deu. O site virou "mania" na comunidade local e gerou uma revista. Mas o Poli e sua equipe, não queriam seguir fórmulas prontas. Os caras chegaram à conclusão de que para conseguirem ganhar o mercado editorial (naquele momento apenas o mercado local), precisavam adotar uma tática agressiva. E decidiram não cobrar nada pela revista. Aproveitaram que algumas das marcas mais fortes do surfe mundial estão baseadas na região de San Diego e foram atrás delas. "Banquem a nossa revista" era a tática, onde "nossa" significava "de vocês também".

Deu certo. A Surfshot Mag transformou-se numa bela revista. Bela por ter um design gráfico muito bom e bela por ter uma qualidade fotográfica fantástica. O conteúdo editorial, é muito bom também, mas obviamente, foca apenas a cena local.

Durante estes anos todos, sempre que o Poli vem ao Brasil, me traz as revistas e volta e meia trocamos alguns e-mails, contando um para o outro as novidades - ele, as dele e eu, as minhas.

Edição mais recente da revista. Clica aqui e vai ler!

E agora, a última: a equipe Surfshot está dando a próxima "mordida" no bolo. Está expandindo seus horizontes.

Abaixo, a troca de e-mails que tive com o Poli quando ele me deu a notícia:

Poli:
E no mais, tudo tranquilo? Aqui tudo bombando forte. Vou te dar um forward no nosso novo press release... Dando os passos a frente. Muitos emails e comentarios positivos chegando... Primeiro vai a revista. Ate o final do ano o site expande pra toda Califa tambem. Vai te preparando ai pra versao do Braza :-) Da uma olhada na ultima revista online. Ta na capa do site. Altas fotos! Abracao

Eu:
Cara, já li e vibrei com este novo passo que estás dando. Parabéns! Aliás, pode ter certeza que, a exemplo do que sempre fiz, promovendo não só a revista, mas as tuas conquistas como publisher brasileiro e gaúcho nos EUA, pretendo publicar alguma coisa a respeito disto no meu blogue. Quanto à versão brasileira da Surfshot, eu já tô meio incrédulo. Prefiro esperar pra ver. Este teu papinho tá muito enrolão e não é de agora.. Abração,

Poli:
Eh eh,
Quando a grana e pouca e ideias e suor sao os unicos ativos disponiveis, a gente usa a tatica do 'banho maria'. Cozinhando devagarzinho, comendo pelas beiradas, mas nunca perdendo o foco... Como dizem os ditados: 'Devagar e sempre' porque "O que e teu ta guardado!"
Abracao ai e tudo de bom no frio dos Pampas.

Abaixo, o release da Surfshot, anunciando a nova fase:

Beginning in July, our 48th Issue, SurfShot Magazine will be the first publication since Breakout Magazine in the 80s to exclusively cover surfing in the Golden State.

SurfShot magazine has had quite a busy year and a half, expanding the region we cover from San Diego to Southern California to, now, Californiaas a whole. So you can expect to see a steady influx of content covering Central and Northern California in addition to the Southern Californiacontent we currently run. From Northern Baja to north of San Francisco, everything running cover to cover is only a day’s drive away.

Since its conception, SurfShot’s primary focus has always been relevance on a local scale. That hasn’t changed. This magazine’s goal, independent of its scope, is to cover what the California surfing public is talking about each month -- if we’re not touching on that, we haven’t done our job.

In our eyes, this step is long overdue. The east coast has its surf magazine. Hawaii has its surf magazine. Yet, California, the epicenter of the surf industry, is without. The California surfer should have a publication he can call his own – something that celebrates the landscape of his culture and sport. And so we unveil the new SurfShot Magazine,California’s surf magazine, celebrating surfing in California.


É isso aí. Sigo torcendo daqui. Torço porque é um amigo. Torço porque é um conterrâneo. Mas acima de tudo, torço porque trata-se de um trabalho muito bem feito. E trabalhos bem feitos, merecem durar para sempre.