sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Zeca

Zeca, sorrindo de alegria.

Eu era competidor e frequentava as praias de Torres durante os campeonatos. Foi assim que conheci o Zeca, se não me engano vendendo açaí.

Não eramos amigos, mas acho que o respeito era recíproco. E aprendi a admirar o trabalho dele, não só em causa própria para viver do que amava, mas também para tornar o Tow-in uma prática esportiva reconhecida.

Provavelmente venceu muitas barreiras e desafios que fariam você e eu tremermos na base. Ele só não contava com esta. Com certeza não imaginava que seria ele o próximo sorteado da estrada da morte. A BR 101 levou mais uma vida.

Descansa em paz, Zeca.

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